Reforço energético adequado amplia viabilidade de leitões

Aporte nutricional específico reduz perdas para os produtores

O refugo de leitões nas primeiras semanas de vida é um dos desafios que mais representam prejuízo para a suinocultura. Na fase de maternidade, a maior parte deles têm menos de 2% de gordura corporal e a energia fornecida pelo leite materno ou fórmulas não é suficiente para repor o que é gasto pelo organismo.  Esse desequilíbrio ameaça a viabilidade do plantel, mas tem sido superado com sucesso por produtores que adotaram o aditivo simbiótico BioSyn Prolife REXX .

As consequências do balanço energético negativo incluem: retardo no crescimento, redução de imunidade, maior risco de hipotermia, além de problemas no metabolismo e no desenvolvimento dos órgãos:

“Para que isso não aconteça, é preciso assegurar a saúde e nutrição das matrizes, estabelecer um padrão adequado de amamentação, com foco no colostro, além dos cuidados ambientais, principalmente com relação à temperatura”, alerta o coordenador técnico da BioSyn Saúde Animal, Leonardo Valentino.

Resultado em campo

Na região de Diamantino, em Mato Grosso, o pesquisador e doutor em ambiência animal acompanhou, junto com a equipe da distribuidora VerMarket, um caso de sucesso com uso de Prolife REXX associado a esses protocolos. O principal desafio para a empresa, que tem um plantel de 11 mil fêmeas, era ampliar a viabilidade, já que a produção apresentava alto número de refugos e mortes.

O protocolo se inicia 24 horas após o nascimento, com a identificação dos neonatos de baixa viabilidade (BV), que são colocados junto a uma fêmea com características físicas mais adequadas para alimentar esses animais (tetos baixos e pequenos). Os leitões recebem uma dose do produto ao dia, por 3 dias seguidos.

“Não foi necessário muito tempo para vermos a diferença. Ao realizar o primeiro teste, colocamos uma baia ‘BV ProLife REXX’ ao lado de uma baia com BVs que não receberam o produto. No quinto dia era visível a diferença. Os animais que recebem o produto estão mais ativos e gordinhos”, relata a veterinária responsável, Rayane Lourenço Santana da Silva.

Por esses motivos, segundo ela, já se registra redução significativa de mortalidade desses animais após o desmame:

“É incrível ver como eles se desenvolveram e alguns chegam a ficar parecidos com aqueles animais que não nasceram com baixa viabilidade”, completa.

Formulação estratégica

De uso oral e fácil aplicação, BioSyn Prolife REXX fornece aporte de dextrose, fonte energética de rápida absorção pelo organismo, na forma de glicose. É formulado com um blend exclusivo de probióticos que têm atuação sobre a microbiota do trato gastrointestinal dos animais.

Além de ajudar a prevenir hipoglicemia, sob controle e supervisão adequados, esta suplementação dá suporte ao sistema nervoso e melhora a imunidade e a termorregulação. Pode ser administrada no nascimento, no desmame, nas aplicações de ferro, vacinações, em casos de diarreia, uso de antibióticos e situações de estresse.

“O suporte técnico da BioSyn acompanha todo o processo de implementação do protocolo específico para as necessidades do cliente, desde a identificação dos principais desafios, elaboração, eventuais ajustes e avaliações de resultados”, completa Valentino.

BioSyn Prolife REXX é comercializado em embalagens com 06 frascos de 500 mL cada uma. Pode ser fornecido diretamente na boca do animal por meio da válvula “pig doser”, pontual ou continuamente, a critério do técnico responsável.

Mais informações: https://www.biosyn.com.br/suinocultura/