O estresse térmico é um dos principais desafios enfrentados pela produção animal, especialmente em regiões de clima quente.
Aves e suínos são vulneráveis às variações de temperatura, e quando submetidos a altas temperaturas, podem sofrer prejuízos fisiológicos e produtivos.
Entre os principais problemas associados ao estresse térmico estão a desidratação, diarreia, intoxicações e mudanças na dieta, que afetam diretamente o bem-estar e o desempenho dos animais.
Neste artigo, abordaremos os impactos do estresse térmico em aves e suínos, como combatê-lo e a importância da suplementação com BioSyn BioHidract® para minimizar seus efeitos negativos.
Vamos lá? Siga a leitura!
O que é estresse térmico?
O estresse térmico ocorre quando a temperatura corporal dos animais é elevada acima dos limites normais, de forma a comprometer suas funções fisiológicas.
Como aves e suínos possuem uma capacidade limitada de dissipar calor, eles dependem de mecanismos como aumento da respiração e redução da atividade para evitar superaquecimento.
Contudo, esses mecanismos nem sempre são suficientes para garantir um conforto térmico adequado.
Os principais fatores que contribuem para o estresse térmico incluem:
- Altas temperaturas e umidade relativa elevada;
- Falta de ventilação adequada nos galpões;
- Densidade elevada de animais por metro quadrado;
- Alimentação inadequada durante períodos de calor extremo;
- Escassez de água fresca e limpa.
Principais problemas causados pelo estresse térmico
O estresse térmico pode causar uma série de problemas, que devem ser levados em consideração pelos produtores para tomar as medidas necessárias.
Dentre os principais problemas estão:
Diarreia
A exposição prolongada de aves e suínos ao calor pode provocar a diarreia, o que pode comprometer a absorção de nutrientes essenciais, agravando o quadro de desidratação. Tal sintoma está relacionado com alterações na microbiota intestinal, favorecendo o crescimento de microrganismos patogênicos.
Desidratação
A perda excessiva de água é um dos primeiros sinais de estresse térmico. Para tentar resfriar o corpo, os animais aumentam a taxa de respiração, resultando em maior perda de água por evaporação. A desidratação pode levar a desequilíbrios eletrolíticos, reduzindo a eficiência dos processos metabólicos e aumentando o risco de doenças.
Queda no consumo alimentar
Para lidar com o calor, os animais tendem a reduzir a ingestão de alimentos energéticos, afetando o desempenho produtivo. A queda no consumo alimentar compromete o crescimento, a conversão alimentar e pode afetar a qualidade da carne e dos ovos.
Desequilíbrio nutricional
Durante episódios de calor, os animais podem reduzir a ingestão de alimentos, comprometendo o aporte de nutrientes essenciais. Em alguns casos, isso pode levar a um acúmulo de toxinas no organismo, causando intoxicação e agravando o estresse metabólico.
Como enfrentar o estresse térmico?
Existem algumas alternativas para melhorar a criação dos animais durante o estresse térmico. São elas: a melhora da ventilação nos galpões para diminuir o calor excessivo e a redução da densidade de animais para evitar superaquecimento.
Outras alternativas também são a utilização de nebulização e sistemas de resfriamento para reduzir a temperatura do ambiente, além de fornecer sombra aos animais.
A solução mais eficaz contra o estresse térmico você confere abaixo:
A solução é o BioHidract para aves e suínos que sofrem com estresse térmico
O BioSyn BioHidract® é um suplemento desenvolvido para proporcionar uma rápida reposição de eletrólitos e nutrientes essenciais, restabelecendo o equilíbrio hidroeletrolítico e contribuindo para a saúde intestinal dos animais, especialmente aves e suínos.
Confira os principais benefícios da suplementação:
- Reposição rápida de eletrólitos perdidos pela transpiração e diarreia;
- Coloniza o intestino com microorganismos benéficos, favorecendo a microbiota intestinal;
- Reduz os impactos negativos do estresse calórico no metabolismo animal;
- Favorece uma recuperação mais rápida e melhora o bem-estar dos animais.
Possui uma cepa exclusiva de Saccharomyces cerevisiae, que tem a propagação 4 vezes maior que o normal, com alta concentração e resistente a cloro, ácidos e antibióticos.
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